O público estava nitidamente separado. As pré-adolescentes e crianças esperavam pelo ídolo Fiuk, enquanto as mãestias, primas mais velhas e avós compareciam de acompanhante para apreciar os sucessos do pai, Fábio Jr. O último show de comemoração dos 134 anos de São Caetano foi marcado pelo atraso. Fábio Júnior entrou no palco às 22h10, ou seja, com mais de duas horas de atraso. O filho Fiuk, por sua, vez, só deu o ar da graça ao público de cerca de 15 mil pessoas às 23h10. Uma das fãs mais fervorosas do ídolo teen Fiuk. Letícia França, 12 anos, veio de Santa Isabel, no Interior, para assistir ao seu primeiro show. Às 10h, o ônibus saiu da cidade. Letícia e a mãe descansaram na casa de uma das tias, que mora em São Caetano. Às 18h, já estava no portão do Estádio Anacleto Campanella, onde foi o show. "Ela ficou em casa o dia todo, mas ficou pressionando para virmos logo", disse a tia, a dona de casa Habekzatas, 33 anos. Entre as meninas que se amontoavam na primeira fila, uma delas, que usava uma faixa com o nome de Fábio Júnior - ao invés do de Fiuk - se destacou. "Minha mãe me ensinou a gostar dele", explicou Beatriz França, 18. "Eu acho o Fiuk bonito, mas gosto mais das músicas do Fábio", comentou a jovem. Fábio Júnior abriu o show com Epitáfio, dos Titãs. Ao longo do show, ele interpretou outros clássicos de compositores consagrados, como Tente Outra Vez, de Raul Seixas, e Sangrando, de Gonzaguinha. Poucas foram as músicas de seu próprio repertório ,mas, para alegria do público, depois de quase uma hora de show, ele interpretou a música que a maioria esperava: Pai.
Fonte: Diário do Grande ABC | Via: WAF
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