— Meu ritmo não é 220V, sou ligado no 440V — brinca ele, que além de dar vida a Agenor de "Aquele beijo" e cantar uma das músicas da trilha da novela, segue com sua carreira solo como músico, fazendo shows Brasil afora. Também se lançou no automobilismo como piloto de drift, uma espécie de corrida em que a traseira do carro derrapa, mas as rodas dianteiras permanecem na linha (lembra de "Velozes e furiosos"?), acabou de assinar uma coleção de moda para a C&A, pretende lançar um DVD e rodar um filme ainda este ano: — Minha cabeça vai indo, indo... Chego em casa às 23h, aí tem violão, computador, telefone, simulador de direção, texto para decorar, show para produzir... Quando vejo, são 4h30m. Não gosto de fazer uma coisa só. Sou novo, não preciso ter calma. Daqui a uns cinco anos tiro umas férias, coisa que não faço desde os 16. Atendo meu empresário assim: "Oi! O que foi? Eu vou!", não importa o que seja.
Depois de 'Aquele beijo', Fiuk pode ganhar programa
Na estrada desde bem jovem, Fiuk adquiriu cedo a maturidade para escolher o próprio destino e assumir os riscos de suas escolhas. Com a certeza de que está no caminho certo, o músico vive um bom momento na carreira solo, depois que saiu da Banda Hori, há um ano.
— Ficamos juntos por sete anos. Chegou uma hora em que não dava mais para mim. Foi lindo! A gente viveu coisas legais. Mas agora estou com a estrutura que eu sonhei, desde o baterista até a luz, o palco... Coloco a mão na massa com o maior tesão! Adoro ficar noites e noites pensando no que fazer. Gosto das coisas do meu jeito. E, graças a Deus, estou conseguindo me estruturar e montar um show para este ano ainda. Vai ficar f...! — diz ele, que assumiu da pré-produção à direção de seu novo show depois de romper com os meninos da Hori: — Para mim, foi dolorido. Para eles, não sei porque a gente não se falou mais. Na minha primeira vez sozinho, comecei a lembrar de tudo o que passamos. Agora, vejo que as coisas acontecem na hora certa. Esse ano, ainda gravo um DVD.
Mas os projetos de Fiuk pós-novela não se restringem às estradas.
— Grandes emoções estão por vir na TV. Uma coisa bem no meu ritmo — faz suspense, deixando a dúvida do que estará por trás desse novo contrato com a Globo: um programa?
— Ficamos juntos por sete anos. Chegou uma hora em que não dava mais para mim. Foi lindo! A gente viveu coisas legais. Mas agora estou com a estrutura que eu sonhei, desde o baterista até a luz, o palco... Coloco a mão na massa com o maior tesão! Adoro ficar noites e noites pensando no que fazer. Gosto das coisas do meu jeito. E, graças a Deus, estou conseguindo me estruturar e montar um show para este ano ainda. Vai ficar f...! — diz ele, que assumiu da pré-produção à direção de seu novo show depois de romper com os meninos da Hori: — Para mim, foi dolorido. Para eles, não sei porque a gente não se falou mais. Na minha primeira vez sozinho, comecei a lembrar de tudo o que passamos. Agora, vejo que as coisas acontecem na hora certa. Esse ano, ainda gravo um DVD.
Mas os projetos de Fiuk pós-novela não se restringem às estradas.
— Grandes emoções estão por vir na TV. Uma coisa bem no meu ritmo — faz suspense, deixando a dúvida do que estará por trás desse novo contrato com a Globo: um programa?