domingo, 6 de novembro de 2011

Fiuk confessa que já foi para a cama com duas mulheres ao mesmo tempo


Pegador, garanhão e conquistador de corações adolescentes, Fiuk parece estar interpretando a vida de seu pai, Fábio Jr., na pele de Agenor, em ‘Aquele Beijo’. Com 21 anos recém-completados e muita história de sexo na bagagem, ele não precisou de laboratório para ‘aprender’ a pegar duas mulheres em cena. Na novela, ele namora Belezinha (Bruna Marquezine) e pula a cerca com Brigitte (Juliana Didone).

Nada diferente do que já aconteceu com o ator, que confessa já ter realizado a fantasia sexual de muitos homens: ir para a cama com duas mulheres ao mesmo tempo. “Eu sou moleque. Já dei uma brincada para ter experiência. Foi uma coisa normal, com responsabilidade. Só de pirraça mesmo”, revela o ator, que namora Natália Frascino.

O PAI O PRESSIONA PARA SE PROTEGER E NÃO ENGRAVIDAR NENHUMA MULHER

Fiel à namorada, Fiuk largou essa vida, mas, mesmo assim, sabe muito bem os riscos de manter esse estilo mais ousado. Engravidar alguém sempre foi um medo para o ator. Ele, inclusive, comemora nunca ter levado um susto de alguma garota dizendo estar esperando um filho seu. 

“Graças a Deus, nunca tive perrengue. Tenho uma pressão filha da mãe. Imagina o quanto meu pai fala na minha orelha? Ele sempre foi meio porra louca, mas com isso é pé no chão e acho que peguei isso dele”, relata o cantor.

Ele conta ainda que aprendeu em casa a fugir daquelas mulheres mais interesseiras, que querem engravidar de olho no dinheiro da família. “Dá para sentir o cheiro de longe”, avisa, mostrando que as investidas não são poucas.

Com histórias ardidas e uma experiência que assusta, parece que Fiuk começou a seguir os passos do pai há tempos. Porém, não confessa com quantos anos perdeu a virgindade. “Foi bem novo”, esquiva-se o cantor, que, em cena, vai ser o primeiro homem de Belezinha e, ainda por cima, engravidá-la.

Se na trama o filho vai ser um problema para o casal, na vida real Fiuk tem o sonho de ser pai. “Mas não agora. Lá pelos 30 e poucos anos. Quero ter meus 50 e curtir balada com o filhão”, planeja o rapaz, que comemora as semelhanças entre ele e Agenor. “Todos os personagens que aceitei até hoje não são bundões. Gosto pra caramba de fazer os meio malandros”, compara.

CADA VEZ MAIS CARIOCA

Se dividindo na ponte aérea Rio-São Paulo, Fiuk vê sua vida se transformar numa loucura por causa da rotina de gravação. Para complicar ainda mais, mês que vem ele inicia a turnê do seu novo CD, ‘Sou Eu’. Semana passada, por exemplo, além dos preparativos para os shows, ele teve que arranjar tempo na agenda para gravar o clipe da música ‘Quero Toda Noite’, que está na trilha sonora de ‘Aquele Beijo’.

O local escolhido para a gravação foi a favela do Vidigal, na Zona Sul, e ele ainda cantou com o parceiro Jorge Ben Jor. “Escolhi a favela por causa do clima. No morro tem o suingue que a música pede”, explica Fiuk, que já se sente realizado musicalmente por ter cantado ao lado de seu grande ídolo. “É a primeira vez que tenho um reconhecimento desse porte na minha vida. Vai demorar para superar”, completa. 

Rico e filho de Fábio Jr., o rapaz não teve medo de gravar em uma favela não pacificada. Mesmo assim, a questão da violência sempre o preocupou. Para se precaver, um de seus carros é blindado, mas ele não tem segurança, só um motorista que divide com o pai.

“Eu tomo alguns cuidados, mas o normal. Acho que todo cidadão deve tomar também. Por exemplo, não andar por alguns lugares em determinados horários. Vou tentando conviver com isso”, reflete o rapaz, que não entra na polêmica de qual cidade é mais violenta, Rio ou São Paulo. “Acho que cada uma tem a sua característica de violência e as duas cidades estão violentas”, escapa.

Mesmo assim, ele elogia o processo de pacificação através das UPPs no Rio. “É um trabalho importante da polícia para dar mais segurança aos moradores”, conclui.






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